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A palavra que vai ditar o tom da política brasileira em 2025 | Matheus Leitão

Entenda

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (Ricardo Stuckert/PR)

Por todo lado se ouve em Brasília as palavras emendas parlamentares.

Os novos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, começaram seus mandatos como chefes do legislativo fazendo uma risca no chão. Não aceitam ter menos emendas e querem ainda a liberação daquelas que estão retidas.

Na capital da República, fala-se abertamente, entre as lideranças partidárias no Congresso Nacional, que as emendas serão a grande exigência a Lula nas conversas sobre aumento de apoio aos projetos do governo nas duas Casas.

O problema é que a liberação está muito dependente das decisões do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal.

A operação desta semana na Polícia Federal aumentou a força do argumento do magistrado novato do STF de que, de fato, era preciso transparência e rastreabilidade das emendas.

A saída já dita no discurso de Motta, por exemplo, é que eles trabalharão por regras mais transparentes. Mas há uma certeza na Esplanada dos Ministérios do terceiro governo Lula: a guerra pelas emendas continuará ditando o tom político em 2025, assim como fez no anterior.


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