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Apostando em Tarcísio, Riedel deve ficar no PSDB se partido unir ao Republicanos

| INVESTIGAMS/WENDELL REIS


O Republicanos virou o novo queridinho da cúpula tucana em Mato Grosso do Sul. Após dificuldade de união com PSD e MDB, o partido se tornou o predileto principalmente do governador Eduardo Riedel (PSDB).

A reportagem apurou que Riedel está de olho na possibilidade de o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ser o candidato a presidente do centro/direita na próxima eleição.

Católico, o ex-governador tinha receio de se mudar para um partido de maioria evangélica, pertencente à Igreja Universal. Todavia, a possibilidade de Tarcísio concorrer à presidência agrada o governador.

O PSDB também conversa com o Podemos, mas a aliança não agrada lideranças do PSDB no Estado. Eles entendem que o partido ficaria do mesmo tamanho.

Fusão com Podemos

Na eleição do ano passado, o Podemos teve 236,66 milhões de reais de fundão eleitoral, o oitavo maior do País, enquanto o PSDB teve o décimo, com 147,95 milhões. Juntos, eles somariam R$ 381,1 milhões, chegando ao sétimo lugar, próximos ao MDB, com R$ 404,6 milhões.

Em relação ao fundo partidário, juntos, com 57,2 milhões de reais do Podemos 33 milhões do PSDB, eles chegariam ao quinto maior do País, ultrapassando Republicanos ( R$ 83,6 milhões), MDB (R$ 81,3 milhões) e PSD (R$ 80 milhões).

Juntos, os dois partidos chegariam ao comando de 401 prefeituras: 274 do PSDB e 127 do Podemos. Com isso, ficariam na sétima colocação do País em número de prefeitos.

União com Republicanos

Uma fusão entre PSDB e republicanos garantiria 56 deputados federais ao grupo. O PL tem o maior tempo na televisão e de recursos públicos para campanha por ter 76 deputados. Na sequência estão a federação  PT, PcdoB e PV, com 68; PP, 58; União Brasil, 51; e PSD, 46. É o número de deputados federais eleitos que define o tempo e recurso de cada partido na eleição.


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