Investimento de R$ 1,2 milhão moderniza equipamentos forenses da Polícia Científica de MS
Em 2023, a Polícia Científica realizou mais de 6.300 exames de química e toxicologia forense em todo o Estado
| MARIA ESTER ROSSONI/COMUNICAçãO POLíCIA CIENTíFICA
A Polícia Científica de Mato Grosso do Sul, por meio da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e com recursos do FESP (Fundo Estadual de Segurança Pública), recebeu investimento de R$ 1,2 milhão para atualizar os espectrômetros FTIR Nicolet iS20.
Os novos equipamentos foram instalados na Divisão de Química e Toxicologia do IALF (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses) em Campo Grande, e nos Núcleos Regionais de Laboratório em Corumbá e Dourados, substituindo os modelos anteriores.
O FTIR é utilizado para identificar substâncias químicas, como drogas e pesticidas, de forma precisa e ágil. 'Com essa modernização, garantimos que nossas análises se mantenham como referência em precisão e confiabilidade, elementos essenciais no suporte técnico às investigações e à justiça', afirmou o coordenador-geral de Perícias, José de Anchiêta Souza Silva.
Em 2023, a Polícia Científica realizou mais de 6.300 exames de química e toxicologia forense em todo o Estado. A atualização visa manter a qualidade dos serviços periciais. Nos dias 07 e 08 de outubro, 15 peritos criminais do interior e da Capital participaram de um treinamento especializado para garantir o uso eficiente dos novos dispositivos.
O investimento e a capacitação reforçam a estrutura da Polícia Científica de Mato Grosso do Sul, mantendo a eficiência e excelência necessárias para responder rapidamente, especialmente no combate ao narcotráfico e a crimes transfronteiriços.