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De Naviraí, Dionizio Tavares grava minissérie com atores globais em Florianópolis

Ator de Naviraí compõe o elenco de ‘Eu Preciso Dizer Que Te Amo’

| MIDIAMAX/MONIQUE FARIA


Dionizio Tavares. (Reprodução, redes sociais)

Nascido em Naviraí, o ator Dionizio Tavares, 39 anos, participa do elenco da minissérie nacional ‘Eu Preciso Dizer Que Te Amo’. Nesse mês de novembro, o ator está em Florianópolis gravando as cenas da série, que tem participação de atores globais, como Sidney Sampaio e Maria Otavio Cordazzo.

Com roteiro de Rayssa de Castro e produção da Soul Arte, a minissérie aborda temas importantes como abuso infantil, abandono e TEA (Transtorno do Espectro Autista). A obra também fala sobre a adoção e doação de órgãos. Assim, ‘Eu Preciso Dizer Que Te Amo’ é comovente, ao mesmo tempo que educativa.

Essa é o terceiro trabalho de destaque de Dionizio Tavares. O ator, que já participou do curta-metragem ‘Se não Houver o Amanhã’, e a minissérie ‘Sala 66’, contracena com outros atores de renome na indústria cinematográfica.

Na minissérie, Dionizio interpreta o personagem Barbosa, um político oportunista que tenta usar o orfanato para ganhar visibilidade em seu mandato. Com promessas vazias, seus comportamentos acabam gerando sérios conflitos.

O ator, contudo, contou que não conseguirá contracenar com Sidney Sampaio, que está atualmente no reality A Fazenda 16. “Estamos gravando em Florianópolis, em Santa Catarina. Adiantamos as filmagens, e as gravações terminam nesta quarta-feira mesmo. O Sidney vai gravar em janeiro com o pessoal porque como ele está no reality ‘A Fazenda’, gravará por último”, explica.

Sinopse da minissérie

Eu preciso Dizer Que Te Amo conta a história comovente de Ana, mulher marcada pelo sofrimento. As 11 anos, Ana começa a sofrer abuso de seu tio e, aos 14, engravida. Em um ato desesperado, abandona sua filha recém-nascida em uma praça. A criança é, então, levada para um orfanato.

Ana se arrepende mais tarde, mas é tarde demais. A menina foi adotada por Joana e Eliana, um casal amoroso que trabalhava no orfanato. Elas batizam a criança de Clara e, com o passar do tempo, descobrem que ela tem TEA (Transtorno do Espectro Autista).

Os anos se passam, e Clara cresce cercada pelo amor e cuidado de suas duas mães. No entanto, durante a adolescência, a jovem é diagnosticada com uma doença renal grave, necessitando urgentemente de um transplante de rim.

Assim, determinadas a salvar a vida da filha, Joana e Eliana iniciam uma busca incessante pela mãe biológica de Clara, na esperança de encontrar um doador compatível.


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