Governador participa de cerimônia na FAB e reunião do marco temporal no STF
A data de hoje é considerada emblemática para aviação, pois marca o histórico voo de Alberto Santos Dumont com o 14-Bis, em 1906
| GABRIELA COUTO / CAMPO GRANDE NEWS
O governador Eduardo Riedel (PSDB) divulgou dois compromissos importantes da agenda desta quarta-feira (27). Às 9h30, ele participa da cerimônia alusiva ao Dia da Força Aérea Brasileira e ao Dia do Aviador, na Base Aérea de Campo Grande, localizada da Avenida Duque de Caxias, 2905, Bairro Santo Antônio.
A data de hoje é considerada emblemática para aviação, pois marca o histórico voo de Alberto Santos Dumont com o 14-Bis, em 1906. Nesse dia, a primeira aeronave mais pesada que o ar decolou por seus próprios meios, colocaram o Brasil na vanguarda da aviação mundial.
Reconhecido como o Pai da Aviação e Patrono da Aeronáutica Brasileira, Santos Dumont realizou seu voo no Campo de Bagatelle, em Paris, diante de uma multidão e da Comissão Oficial do Aeroclube da França.
Este feito não apenas abriu caminho para o desenvolvimento da aviação moderna, mas também lançou os alicerces para a formação da FAB (Força Aérea Brasileira), que é responsável pela defesa do vasto espaço aéreo brasileiro, abrangendo uma área de 22 milhões de km².
Fundada em 1941, a FAB consolidou o Brasil como uma nação com uma sólida tradição aeronáutica. Desde então, a Força Aérea Brasileira desempenha um papel fundamental em missões de defesa e soberania, atuando em operações de paz, resgates, transporte de órgãos e apoio a populações em situações de emergência.
STF – A partir do meio-dia, Riedel participará da reunião híbrida da Comissão Especial sobre o Marco Temporal do STF (Supremo Tribunal Federal). A reunião contará com a presença de membros da Comissão Especial que discute questões relacionadas a demarcação de terras dos povos originários. O governador foi escolhido pelo Fórum Nacional de Governadores para ser o representante titular dos entes federativos na comissão.
O STF tem realizado uma série de audiências de conciliação para buscar um consenso sobre o marco temporal, que é uma tese que define que os povos indígenas só podem ocupar as terras que já estavam em sua posse ou em disputa judicial em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.