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Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres de Caarapó realiza programa radiofônico Voz às Mulheres

| ASSESSORIA/DILERMANO ALVES


A promotora de Justiça Fernanda Rottili Dias e a defensora pública Karina Freitas, no programa Voz às Mulheres, na Caarapó FM. Foto: Divulgação

Com o objetivo de ampliar a voz de mulheres relevantes para o município de Caarapó, abordando temas essenciais para a agenda de políticas públicas voltadas ao público feminino, a Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres, em parceria com a rádio Caarapó FM, está promovendo um circuito de entrevistas denominado "Voz às Mulheres". O programa vai ao ar nas quintas-feiras.

Os encontros contaram com a participação da Promotora de Justiça Fernanda Rottili e da defensora Karina Freitas. No primeiro encontro, foram debatidas a violência e igualdade de gênero. No segundo encontro, a vereadora Marinalva e a Delegada Vivian Hiluy debateram sobre os caminhos para o fim da violência doméstica. Já no terceiro encontro, a subsecretária estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Manuela Nicodemos, e a farmacêutica e primeira-dama de Caarapó, Paula Luísa, abordaram o machismo e o papel das coordenadorias de políticas públicas para mulheres. Por fim, as jovens advogadas Mariana Rocha, assessora de campanhas e mandatos políticos, e Thaila Farias, presidente partidária, falaram sobre a presença das mulheres na política.

Na próxima quinta-feira (28), Bruna Gayozo, coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres, entrevistará a secretária de Assistência Social Juliana Monteiro e a psicóloga e ex-secretária de Assistência Social Janaina Guedes, abordando o tema da assistência social e o papel da mulher na sociedade.

Bruna Gayozo ressaltou a importância da rádio como meio de alcance, afirmando que trazer essas mulheres para entrevistas com temas tão relevantes para o mês de março foi fundamental. A iniciativa visa levar informações sobre gênero, machismo, violência e canais de denúncia a diferentes lares. Dados indicam que o município de Caarapó registra mais denúncias durante os meses de campanha, quando as ações educativas e de prevenção à violência doméstica são intensificadas.


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